Os
dirigentes do Guarany de Sobral foram julgados nesta segunda-feira por
envolvimento no caso da certidão negativa da Receita Federal, que não possuía
autenticidade. O TJDF-CE – Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol –
suspendeu o presidente Veras Sousa por 500 dias e aplicou pena semelhante em
outros três dirigentes.
O contador Jayde Coelho compareceu
a sessão e deu sua versão sobre o caso da certidão emitida em dezembro para
regularizar o Bugre antes de disputar o Campeonato Cearense. Seu depoimento foi
determinante para as punições aplicadas pelo tribunal.
O presidente Veras Sousa pegou um
gancho de 500 dias e mais multa de cinco mil reais. A mesma pena foi aplicada
ao diretor administrativo Paulo Farias. Já o vice-presidente Mário Júnior, o
diretor institucional Elton Borba e o diretor jurídico Thyago Donato pegaram
400 dias de suspensão e multa de três mil reais.
Todos os
apenados protocolaram recurso junto ao TJDF-CE. Citados no julgamento, o
representante Clécio Sousa, o diretor de futebol Raimundo Brandão, o diretor
patrimonial Eraldo Sousa, o diretor de marketing Kelson Portela e o diretor
social Camilo Júnior foram absolvidos.
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