terça-feira, 14 de julho de 2015

RAIMUNDO FILHO E SEUS REPENTES...




Ao chegar ao seu final / Sucesso da cavalgada / Raimundo sempre inspirado / Vocação abençoada / Saudando a todos os presentes / Começou o seus repentes / Numa noite enluarada.

Saudou o Paulo Duarte / Um dos donos desta festa /  E falou aos componentes / Desta humilde orquestra / E com o seu dom poético / Sempre prudente e ético / Senão for assim, não presta.

falou em Adão Magalhães /  E em Tide brasileiro / saudou seus familiares / E chamou pelos vaqueiros / Pois não vaquejada / Mas era uma cavalgada / Um esporte brasileiro.

Não era em um terreiro / Mas numa quadra de esporte / Raimundo Filho trovando / Com eco de sul ao norte / Poeta por vocação / sai rima coração / Q!uero qual que não gosta.

Foi terminando a proposta / deixando todos a vontade / Agradeceu aos amigos / Porem com felicidade / Aos Clevis e ao João Martins / E assim chegando ao fim / Até outra oportunidade.


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