PESCARIA RIO PAJÉ.

          O período da Semana Santa, forte para quem é católico, mas, também aos demais que acreditam em Cristo. Aqui podemos citar algumas passagens bíblicas, como: " João Batista batizando Jesus nas águas"... "Jesus fazendo a multiplicação dos peixes"... "Cristo, dando o anzol e não o peixe"... enfim. Na fazenda São Raimundo, tem um pouco de tudo. Sendo assim, não poderia deixar de ter esse momento de pesca, já que o Rio Pajé, jorrava com suas enchentes, mesmo que ainda não suficiente para encher seus reservatórios, mas, alegrando aos pescadores que se divertiam pegando esse agradável alimento.
           Portanto, encorajados pela a união família e amigos, que acabam se tornando parte da família pelo aconchego do ambiente, lá vai a turma coordenado pelo Raimundo Filho, com galões e tarrafas para o referido rio e tentar buscar pelo menos um símbolo da pescaria que seria um peixinho. Mas, quem trabalha Deus ajuda, diz o ditado. Num é que em dois momentos, manha e pela tarde, pegaram em torno de 15 peixes... diante disso não poderia ser de outra forma senão uma empolgação só destes pecadores: Raimundo Filho, Mesquita, Sylas, Fabrício, Neguim, Elias Neto, JM e o guia pescador, Batista.
          Obs.: COMO EM TODA TAREFA BEM SUCEDIDA, TEM O MOMENTO DE AVALIAÇÃO, DOIS FATOS CHAMARAM ATENÇÃO, O MESQUITA AO ERGUER O PEIXE QUE HAVIA PESCADO EM SUA LINHA, O DANADO DO PEIXE DEU-LHE UM TRAÇO, SOLTANDO-SE DE SUA MÃO E VOLTANDO AS AGUAS. E O OUTRO, SYLAS QUE SE DESTACOU NA ARTE DE PESCAR, PERCEBEU-SE QUE, TEVE UM CUIDADO ESPECIAL COM SEU RELÓGIO DE PULSO, AO ADENTRAR AS ÁGUAS SEM ELE... AI FICOU A PERGUNTA: CUIDADO EXAGERADO OU SEU RELÓGIO É NA VERDADE PROVA D'ÁGUA A DISTANCIA...?