VIAGEM AOS EUA 17/04/2015 - 17H14
ASSEMBLEIA
APROVA DOIS ANOS DE LICENÇA NÃO REMUNERADA PARA CID GOMES
Pedido já
estava no Legislativo desde o dia 1º e pode ser renovada por mais dois anos
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A Assembleia Legislativa do Ceará
aprovou nesta sexta-feira, 17, dois anos de licença não remunerada para
o ex-ministro Cid Gomes (Pros). Também ex-governador do Estado, Cid é servidor
da Casa desde os anos 1985. O pedido já estava no Legislativo desde o dia 1º
deste mês, e pode ser renovada por mais dois anos.
Segundo o deputado Sérgio Aguiar (Pros), a medida seguiu procedimento padrão da Casa. “Foi tratado tal qual qualquer servidor, a licença não remunerada é um direito deles. Eu apenas relatei e mandei para os trâmites legais”, disse. A licença deve ser publicada no próximo Diário Oficial do Estado.
Segundo o deputado Sérgio Aguiar (Pros), a medida seguiu procedimento padrão da Casa. “Foi tratado tal qual qualquer servidor, a licença não remunerada é um direito deles. Eu apenas relatei e mandei para os trâmites legais”, disse. A licença deve ser publicada no próximo Diário Oficial do Estado.
Após pedir demissão do cargo de
ministro da Educação, Cid deverá se mudar com a família para os Estados Unidos.
Originalmente, seu plano após deixar o governo era trabalhar no Banco
Interamericano para o Desenvolvimento (BID). Cid deixou o MEC em meio à crise
com a Câmara de Deputados, após acusar a Casa de abrigar entre 300 a 400
“achacadores”.
Remuneração do cargo de Cid na Assembleia é polêmica. Isso porque, durante os meses em que permaneceu no MEC, o ex-ministro acumulou pagamento da Casa. Como ministro da Educação, cargo que ocupou de 1º de janeiro a 18 de março, Cid recebeu R$ 30.934,70 mensais.
Na Assembleia, ele teve remuneração bruta de R$ 3.171,17 no mês de janeiro, na função de engenheiro, e R$ 2.882,88, em fevereiro, como analista. Os valores superam inclusive o teto do funcionalismo público brasileiro, de R$ 33.763,00.
Remuneração do cargo de Cid na Assembleia é polêmica. Isso porque, durante os meses em que permaneceu no MEC, o ex-ministro acumulou pagamento da Casa. Como ministro da Educação, cargo que ocupou de 1º de janeiro a 18 de março, Cid recebeu R$ 30.934,70 mensais.
Na Assembleia, ele teve remuneração bruta de R$ 3.171,17 no mês de janeiro, na função de engenheiro, e R$ 2.882,88, em fevereiro, como analista. Os valores superam inclusive o teto do funcionalismo público brasileiro, de R$ 33.763,00.
Redação O POVO Online
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